Saio de casa para uma noite de convívio. Nada fora do normal nos últimos tempos. Vamos até ao bairro ter com amigos que não vimos há alguns anos. Bebe.se uns copos, põe.se a conversa em dia. O frio aperta e o dinheiro escasseia. Vamos para casa ver filmes. Hesito mas o G. convence.me. Nele eu confio. Abre.se uma garrafa de vinho. Dão.se as primeiras aproximações. “G., estamos seguras?”. “Vocês é que sabem o que querem fazer!”. Insiste.se para que beba. Não quero beber mais. O que no inicio é levado como uma brincadeira começa a cair no exagero e a deixar.nos incomodadas. É muita gente… gente a mais… muitas aproximações… aproximações demais. Eles não se importam. G. não olha nem se mexe. Farto.me. Tenho receio. Digo basta!! Vou.me embora. Ninguém me impede.
Terei feito algo para pensarem que poderia alinhar? Fui eu como sou sempre. Dizem.me que não. Dizem.me que é normal… são homens!!
1 comentário:
pois é... tudo previa uma noite diferente, e foi!!! o teu texto tá mto soft, n demonstra nem metade dakilo k pode seker passar pela cabeça de certas pessoas... já passei por várias fases na minha vida, até pela fase da couve, ms ainda n tinha passado pela fase da batata frita! sim, foi mmo o k pensei ser... um pacote de batatas do Mac k toda a gente ker petiscar! só faltava o belo do ketchup! n acho nada normal e nem seker csgo compreender pk é k s passou o k s passou... n houve nada k tivesse sido feito ou dito por nós k os levasse a ter tal atitude. Uma noite definitivamente diferente k começou mto divertida e podia ter acabado mto, mto mal! Nem o vinho, nem nada justifica o tipo de comportamento... e de cadelas percebo eu!!!
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